No dia 2 de dezembro, Cláudio Franz iniciou uma grande viagem internacional que contempla 12 países em 45 dias. Um dos destinos escolhidos foi a Índia, um país que, mais do que visitado, foi profundamente vivido. A experiência marcou o início de uma jornada de reconexão pessoal, espiritual e cultural, alinhada ao propósito da Big Dream de ampliar a visão de mundo por meio das viagens.
Durante anos, Cláudio ouviu relatos sobre a Índia ainda no Brasil: o trânsito caótico, os riscos com alimentação, a ideia de um destino perigoso. Ao mesmo tempo, também escutava sobre um país profundamente espiritualizado, berço de filosofias milenares e do Budismo. Após um ano desafiador em sua vida pessoal, surgiu a necessidade de iniciar um novo ciclo — e a Índia se apresentou como o ponto de partida ideal para esse processo de compreensão e transmutação que 2025 passou a simbolizar.
A jornada até o país envolveu três voos e quase dois dias de deslocamento, com chegada em Nova Délhi. Desde o primeiro contato, a experiência contrariou muitos estigmas: aeroporto moderno, organizado e limpo, traslado aguardando mesmo com atraso do voo e uma estrutura preparada para receber viajantes do mundo todo. A imersão seguiu com o apoio e orientação do time da Big Dream, em especial de Elisândra, além dos parceiros FRT, SpecialTur e Catai Índia, que garantiram uma experiência segura, profunda e autêntica.
Foram nove dias de intensa imersão pelo chamado Triângulo Dourado — Délhi, Agra e Jaipur — além de deslocamentos por outras cidades e um voo até Varanasi, um dos destinos espirituais mais impactantes do mundo. Ao lado do guia local Ark e de um motorista experiente, Cláudio percorreu cerca de 850 quilômetros pelo norte da Índia, descobrindo, a cada dia, uma realidade muito diferente da imaginada.

Délhi revelou dois mundos contrastantes: a cidade antiga, pulsante e histórica, e a Nova Délhi, uma capital moderna, preparada para competir com qualquer grande metrópole global em infraestrutura, hotéis, gastronomia e negócios. Ao longo do percurso, o foco esteve na história, nas religiões, nos monumentos e na criação de conteúdos que ajudem outros brasileiros a enxergar a Índia com mais profundidade e menos preconceitos.
Um dos aprendizados mais marcantes veio logo no início, ao ouvir do guia Ark, um hinduísta praticante, a frase: “O hinduísmo não é uma religião, é uma filosofia de vida.” A compreensão desse conceito acompanhou toda a viagem, sendo reforçada nas longas horas de estrada — por rodovias bem sinalizadas, organizadas e seguras — e na convivência com um povo que vive sua espiritualidade de forma cotidiana e genuína.

Outro mito rapidamente desconstruído foi o da alimentação. Mesmo com sabores intensos, especiarias e pimentas, Cláudio não passou mal em nenhum momento da viagem. Pelo contrário: descobriu uma culinária rica, aromática e diversa, que respeita tradições e oferece ótimas opções tanto em restaurantes locais quanto em estabelecimentos preparados para receber estrangeiros. A principal recomendação é simples: experimentar com curiosidade e responsabilidade, sem buscar experiências extremas apenas para gerar impacto nas redes sociais.
Entre palácios, templos, mesquitas e monumentos históricos, alguns pontos se destacaram de forma especial. Jaipur, com suas construções dos marajás e a icônica “cidade rosa”; Agra, com o majestoso Taj Mahal, o monumento mais fotografado do mundo — e que impressiona ainda mais ao vivo. Toda essa experiência foi realizada com conforto, carro privativo e acompanhamento de profissionais com mais de 30 anos de experiência, que agora passam a integrar o time de fornecedores oficiais da Big Dream para oferecer esse mesmo padrão aos clientes da agência.
Um capítulo à parte foi vivido em Varanasi. Após um voo de 1h20 desde Délhi, Cláudio caminhou cerca de 12 quilômetros sozinho por ruas, vielas e ghats da cidade em apenas dois dias. Vivenciou o nascer do sol no rio Ganges, visitou o primeiro mosteiro de Buda e aprofundou sua conexão com o Budismo. O momento mais impactante foi a visita aos crematórios às margens do rio, onde acontecem de 200 a 300 cremações por dia. Uma experiência intensa, silenciosa e transformadora, que exigiu dias de reflexão para ser assimilada.
Ao final dessa imersão, a Índia entrou definitivamente para o Top 5 destinos mais marcantes entre quase 50 países já visitados por Cláudio. Um lugar de contrastes extremos, onde dromedários, elefantes, macacos e a vida em sua forma mais crua convivem diariamente. Mais do que paisagens ou monumentos, o que define a Índia é seu povo: consciente de quem é, conectado à sua filosofia de vida, gentil, pacífico e profundamente espiritualizado.
“A Índia não é um destino para ser apenas observado. Ela precisa ser sentida e vivida”, resume Cláudio. Entre extremos sociais e culturais, o país ensina que a felicidade pode estar nas coisas mais simples do cotidiano. A principal lição levada na bagagem — e para a vida — é clara: somente quem tem clareza sobre sua própria filosofia de vida consegue encontrar força, energia e felicidade verdadeira.
Viva a Índia
Se você estiver disposto a ampliar sua visão de mundo e descobrir que a felicidade mora em pequenos detalhes, permita-se viver essa experiência. A Big Dream está pronta para te levar.
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